Componente de uso indispensável para trabalhadores que atuam fazendo visita a domicílios, o crachá de identificação tornou-se artigo de luxo para os agentes de saúde da capital baiana. Depois que a prefeitura terceirizou a confecção do acessório, os servidores aguardam até um ano para recebê-lo. Isso dificulta muito a realização das atividades, uma vez que moradores exigem que o agente se identifiquem por meio do crachá.
"Esse problema já foi colocado para a gestão", afirmou Cléber Bispo, diretor da Associação dos Agentes Comunitários e de Endemias de Salvador (Aaces), mas o imbróglio não foi resolvido ainda. Enquanto isso, os agentes continuam penando para ter seu crachá confeccionado e entregue em tempo célere, como exige o trabalho desenvolvido.
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