Os agentes de combate às endemias (ACEs) e agentes comunitários de saúde (ACSs) de Salvador levam até um ano para poder receber o crachá funcional. Não bastasse isso, os servidores agora estão sendo obrigados a interromper as atividades de campo para ir ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) para pegar o acessório. Isso é um absurdo, uma vez que os líderes gerais nomeados podem muito bem fazer a distribuição dos crachás nos pontos de apoio (PAs).
Por isso, "orientamos os ACEs a não irem ao CCZ e aguardarem nos PAs a entrega do crachá. Os líderes gerais devem distribuí-los", explicou Enádio, presidente da Associação dos Agentes Comunitários e de Endemias de Salvador (Aaces).
Absurdo
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