A morte de um agente de saúde sempre causa muita comoção e mexe emocionalmente com toda categoria. Quando o falecimento está relacionado a alguma doença, questionamentos surgem aqui e acolá: Será que o produto químico que utilizamos não compromete a saúde dos trabalhadores? Ou seja, não estamos morrendo ao utilizar esses larvicidas químicos?
Objetivamente, ainda não se conseguiu comprovar o nexo entre as mortes de agentes de combate às endemias (ACEs) da capital baiana e o produto químico utilizado . Nem poderia. Isso porque, com a atual substância química utilizada, nenhum exame específico é realizado. Há uma alegação muito utilizada: a toxicidade química é baixa. Mas se pode confiar?
Seja como for, os questionamentos dos ACEs são válidos. Afinal de contas, com a saúde não se brinca, sobretudo quando muitas questões são colocadas e as respostas não vêm a contento. Dessa forma, as dúvidas e especulações só podem sanadas com acompanhamento de profissional especializado e testes específicos.
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