Foto: Reprodução / TV Câmara
O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA), decidiu abrir uma decisão “democrática” durante a sessão desta terça-feira (15) para evitar novo adiamento da votação de admissibilidade do processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Após pedido de vista por um dos membros do grupo, Araújo decidiu que não tomaria uma decisão monocrática de encerrar a discussão e permitiu que o plenário votasse sobre a concessão de tempo para análise do novo relator, apresentado pelo deputado Marcos Rogério (PDT-RO) – o que transferiria a definição de admissibilidade para a sexta-feira (18). O presidente do Conselho passou a presidência ao seu vice, Sandro Alex (PPS-PR), para que pudesse votar em pedido de vista e discussão. Por maioria, 11 deputados definiram o fim da discussão sobre o processo. Os deputados Cacá Leão (PP-BA), Erivelton Santana (PSC-BA), Vinicius Gurgel (PR-AP), Washington Reis (PMDB-RJ), Manoel Junior (PMDB-PB), Wellington (PR-PB) e Carlos Marun (PMDB-MS) tentaram adiar, mais uma vez, a decisão sobre o andamento da matéria e foram derrotados.
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