O aparato de segurança que será utilizado na posse de Jair Bolsonaro será inédito no Brasil. Cerca de mais de 3,2 mil policiais militares, civis, federais e bombeiros. A isso se acrescem integrantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Tudo para alimentar um clima de terror e de ameaça à integridade dele.
O objetivo é claro: desviar a atenção dos brasileiros das falcatruas em que parte significativa do futuro governo está envolvida, além do caso do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, que não explicou a contento a movimentação de quantia vultuosa de dinheiro atípica na sua conta. Além disso, pretendem criar um ambiente de insegurança pela qual Bolsonaro estaria passando, para insinuar uma suposta conspiração contra o futuro presidente.
Trata-se, na verdade, de uma grande encenação na qual os autores sabem muito bem o papel a desempenhar; tudo para propagar uma ideia fabulosa sobre um governo "novo" que veio para "mudar" o Brasil, mas que encontra resistência dos corruptos. Ou seja, uma propaganda enganosa para ludibriar os incautos.
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