Estudo realizado entre 1990 e 2016 revelou que o Brasil teve 43.200 óbitos por arma de fogo, liderando o ranking mundial. Especialistas explicam que esse número poderia ser bem maior caso não houvesse o Estatuto do Desarmamento. Apesar disso, o futuro presidente afirmou que irá facilitar a posse de arma por decreto, demonstrando irresponsabilidade diante das estatísticas. Ou seja, Bolsonaro poderá promover um derramamento de sangue no País.
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