Em mais uma de suas sandices, o futuro ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, escreveu artigo em revista dos Estados Unidos afirmando que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, e o ex-astrólogo Olavo de Carvalho foram "unidos por Deus". Se as asneiras proferidas por ambos forem atribuídas à inspiração divina, certamente trata-se de um deus, um ídolo, que se contrapõe à mensagem de compaixão e amor pregada por Jesus Cristo.
Criticando o discurso de Araújo, o teólogo e escritor Leonardo Boff afirmou que, "com Ernesto Araújo nas Relações Exteriores, o Brasil vai passar vergonha. Como um imbecil destes pode dialogar com os demais diplomatas de Carreira? Metendo seu ídolo ('deus') em tudo? Não é o da tradição judaico-cristã. É uma criação de O. de Carvalho".
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