Por Ubiraci Moraes
A denúncia do Jornal Folha de São Paulo de que empresários estavam patrocinando impulsionamentos no Whatsapp contra o presidenciável Haddad e o PT só trouxe à tona algo que já era evidente. Ou seja, essas notícias falsas, os chamados fake news, pulularam as mídias sociais no primeiro turno sem que o Superior Tribunal Eleitoral (TSE) tomasse as devidas providências. Por outro lado, o Partido dos Trabalhadores (PT) subestimaram a influência dessas mentiras sobre o eleitorado e pagaram o preço de ver Bolsonaro disparar nas pesquisas de opinião, além do crescimento da rejeição ao petista.
A denúncia do Jornal Folha de São Paulo de que empresários estavam patrocinando impulsionamentos no Whatsapp contra o presidenciável Haddad e o PT só trouxe à tona algo que já era evidente. Ou seja, essas notícias falsas, os chamados fake news, pulularam as mídias sociais no primeiro turno sem que o Superior Tribunal Eleitoral (TSE) tomasse as devidas providências. Por outro lado, o Partido dos Trabalhadores (PT) subestimaram a influência dessas mentiras sobre o eleitorado e pagaram o preço de ver Bolsonaro disparar nas pesquisas de opinião, além do crescimento da rejeição ao petista.
O candidato do PSL alavancou sua campanha eleitoral intencionalmente por meio de mentiras, como o tão propalado "kit gay," que teria sido criado por Haddad. Muitos evangélicos abraçaram essa mentira como verdade e cerca de 70% deles votaram em Bolsonaro na primeira etapa das eleições. Essa atitude é flagrantemente antidemocrática porque tenta induzir os eleitores com difamações contra o opositor. Não permite um discernimento honesto diante das propostas dos candidatos.
O PT já entrou com uma ação no TSE contra o candidato Jair Bolonaro (PSL) por abuso de poder econômico e uso irregular das mídias sociais. O Partido Democrático Trabalhista (PDT) vai ingressar também com uma ação pedindo a cassação das eleições após denúncias de financiamento ilegal à campanha de Bolsonaro.
A balbúrdia está formada, e os indícios de irregularidades estão a mancheias, resta saber se os ministros terão coragem de dar uma resposta à altura. O que se houve nos corredores do Tribunal é que o momento exige cautela. Isso pode significar que pouco ou nada será feito a contento. Enquanto isso, a campanha do candidato do PSL segue sob a égide do "pai da mentira".
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