Ao apresentar o projeto à prefeitura, a Aaces buscava concretizar uma bandeira levantada há mais de 6 anos. Essa realidade, no entanto, já faz parte das conquistas dos agentes de combate às endemias (ACEs). E trouxe inúmeros benefícios aos trabalhadores, sobretudo aqueles que tinham filhos na escola, estudavam ou precisavam de outra atividade para incrementar a renda. Agora é a vez dos ACSs.
Apesar do apoio da maioria absoluta dos servidores - como à época da implantação do projeto dos ACEs -, muitos boatos também são disseminados entre os ACSs. " Estão armando para os agentes", "vamos perder nosso auxílio alimentação", "ficaremos impedidos de receber o piso porque o horário ininterrupto reduz nossa carga horária". Tudo isso não passa de boato e não encontra nenhum respaldo. A prova cabal disso são os próprios ACEs, que gozam há 6 anos do horário ininterrupto, não perderam o auxílio alimentação nem tiveram a carga horária reduzida.
Mas, se há essa evidência, por que os boatos perduram? A resposta é simples. Por causa das vaidades daqueles que não reconhecem o benefício porque foi proposto pela Aaces. Sentem-se ameaçados com a atuação dela em favor dos agentes de saúde. Olham para o próprio umbigo desconsiderando os interesses da categoria. Trata-se de uma atitude pueril. Disfarçam sua inveja sobre falsas preocupações de que os trabalhadores seriam prejudicados, mesmo a evidência dizendo o contrário.
São os velhos agoureiros, que apostam no negativo e torcem para que tudo dê errado. Seu egoísmo é tamanho, que não se preocupam com o prejuízo que os ACSs possam vir a ter. Lamentável isso."Mas não nos surpreendemos com essa atitude. O importante mesmo é que tudo foi organizado , planejado e negociado com a Gestão, de modo que transcorra bem para beneficiar os ACSs", afirmou Enádio, presidente da Aaces.
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