
Mozart é diretor do Instituto Ayrton Senna, um quadro técnico, moderado e tem apoio de acadêmicos. Não simpatiza com a "Escola sem Partido". Por conta disso, não é bem visto pelos evangélicos, que desejam um ministro da Educação com um perfil conservador e que defenda a "Escola sem Partido" e seja contra a discussão do que eles chamam de "ideologia de gênero" na sala de aula.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, sofreu forte crítica da bancada e resolveu recuar da indicação de Mozart. Com essa postura, demonstra que o discurso que sustentava nas eleições está sendo inviável para a composição de seu governo, marcada por contradições e uma certa dose de hipocrisia.
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