Sob muita pressão de liderança dos agentes de saúde, a Prefeitura de Salvador responde oficialmente à demanda da categoria. Os servidores pleiteavam a suspensão do consignado por pelo menos três meses, mas a gestão negou. "Infelizmente a resposta não foi a que queríamos, mas vamos continuar lutando", lamentou o sindicalista Enádio. O presidente da Câmera soteropolitana, Geraldo Júnior, até que tentou, por meio de projeto de indicação votado unanimemente pelos vereadores, sensibilizar o Executivo para que a suspensão ocorresse, mas todo esforço foi vão.
A Prefeitura de Salvador geralmente é intransigente para conceder algum benefício aos agentes de combate às endemias (ACEs) e agentes comunitários de saúde (ACSs). Foi assim com o projeto de lei que enquadrava os trabalhadores no grupo de profissionais de saúde do plano de cargo, quando ACM Neto vetou. Além disso, recusa-se a cumprir a lei que instituiu o Piso Nacional dos ACEs e ACSs, embora receba verba federal para isso.
Nada de positivo para a categoria vai vim dessa administração estamos nas ruas nós postos de saúde trabalhando todos os dias e nem se quer Samos lembrados
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