Convocados pelas Entidades Unificadas, os agentes de combate às endemias (ACEs) e agentes comunitários de saúde (ACSs) se fizeram presentes à assembleia realizada em frente à Secretaria Municipal de Gestão (Semge) na tarde desta quinta-feira (6). O quantitativo não foi expressivo, mas foi suficiente para demonstrar a insatisfação da categoria diante da tentativa da Prefeitura de Salvador em querer precarizar as atividades dos ACEs e ACSs, sobretudo com o imposto processo simplificado para ACS.
A União das Entidades ( Aaces, Aasa, Adamacen e Sindacs) estava visível. Muito bom o empenho delas num único objetivo: defender os agentes de saúde de Salvador. No encontro, elas anunciaram que provocaram o Ministério Público (MP) para embargar a precarização do trabalho desses profissionais que estão na linha de frente de combate à Covid-19.
O presidente da Associação dos Agentes Comunitários e de Endemias de Salvador (Aaces), Enádio Careca, chegou a sinalizar a possibilidade da aplicação do 5,5% da progressão de carreira ainda neste ano. Ainda segundo o sindicalista, o secretário de Saúde, Léo Prates, não descartou a possibilidade, mas remeteu o assunto à Gestão, que ainda não deu um parecer.
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