De cada 100 imóveis visitados pelos agentes de combate às endemias (ACE), três apresentaram focos do Aedes na capital baiana. Isso foi constatado com o Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), realizado entre 3 e 7 de julho deste ano. Por causa disso, Salvador está sob alerta de uma possível epidemia das arboviroses (dengue, zika vírus e chikungunya).
Algumas ações já estão sendo feitas pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) como forma de conter a expansão dessas doenças. Os mutirões de limpeza nos bairros prioritários, em parceria com a Limpurb, bem como faxinaços' por toda a cidade com o objetivo de eliminar focos e criadouros do mosquito.
"É importante que a população também faça o seu papel e nos ajude nesse trabalho ininterrupto limpando seus quintais e mudando hábitos como deixar de jogar lixo nas ruas", afirmou Isolina Miguez, gerente das arboviroes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Além disso, é necessário também que os moradores recebam bem os ACEs.
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