por Guilherme Ferreira
Foto: Reprodução / Facebook
A cidade de Salvador apresentou melhora no Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) na avaliação do 1º ao 5º ano
do ensino fundamental, mas ainda encara dificuldades na diferença entre
as melhores e piores escolas municipais. A nota mais alta ficou com a
Escola Municipal Armando Carneiro da Rocha, com 6,5, no bairro de Praia
Grande. A mais baixa, por outro lado, teve 3,1 ficou com a Escola
Municipal Santa Rita, localizada no bairro de Luiz Anselmo. A capital
baiana ficou com média de 4,7 no índice, número acima da meta para este
ano (4,2) e inclusive para 2017 (4,5). Em 2013, a cidade teve avaliação
de 4,0. O levantamento divulgado nesta quinta-feira (8) - com dados de
2015 - coloca Salvador na 17ª colocação do ranking entre as capitais
brasileliras. Como a cidade era a última no estudo de 2013, o resultado
foi comemorado pelo prefeito ACM Neto e pela secretária de Educação,
Joelice Braga. "Pensar o 17º como uma posição que talvez não seja
favorável é não entender o contexto, de onde saímos para onde nós
chegamos", analisou a chefe da pasta municipal em entrevista ao Bahia
Notícias. Entre os fatores que contribuíram para o aumento do índice,
Joelice aponta a construção de escolas reformadas e construídas, além do
plano de gestão educacional, que inclui a elaboração de um material
didático específico para Salvador. “O material tem identidade própria
com o povo de Salvador, com as raízes de Salvador, com a cultura e a
arte de salvador", explica. Entre as 288 instituições de ensino, oito
ficaram com índice de pelo menos 6,0, enquanto 95 tiveram entre 5,0 e
5,9. A maioria (161) foi classificada de 4,0 a 4,9, e 24 ficaram com 3,9
ou menos.
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