1o. de maio, Dia do Trabalho. É um momento de festejos e de reflexões. Festejos porque nada mais justo do que celebrar o dia daqueles que fazem do trabalho instrumento para o desenvolvimento da sociedade e do bem-estar dos homens e das mulheres. Portanto, deve-se mesmo comemorar esta data. Mas é também tempo de se debruçar sobre os acontecimentos que afetam diretamente a vida de milhões de trabalhadores no Brasil. A chamada crise político-econômica, que não foi criada pela classe trabalhadora, ameaça seriamente os direitos trabalhistas. Índice alto de desemprego e arrocho salarial é uma realidade já enfrentada por muitos trabalhadores. Além disso, conquistas históricas podem retroceder com uma possível tomada de poder da Direita. Por isso, união, luta, resistência e reflexão devem nortear a mobilização dos sindicatos e associações em todo País. Só assim pode-se garantir a luta e os direitos dos trabalhadores.
Salvador reflete muito bem isso, sobretudo em relação aos agentes de saúde, uma vez que a categoria luta pela implantação do piso salarial nacional, mas sofre uma dura resistência por parte do governo ACM Neto. Sendo assim, a palavra de ordem é manter-se em vigilância e unidos. Posição contrária a essa não fortalece os trabalhadores, e sim os gestores, que apostam na divisão e no temor do funcionalismo público municipal.
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